Onde a filantropia indiana deu errado: Rathish Balakrishnan

Onde a filantropia indiana deu errado: Rathish Balakrishnan

(Rathish Balakrishnan é cofundador e sócio-gerente da Sattva. Esta coluna apareceu pela primeira vez no Times of India em 24 de julho de 2021)

  • A abordagem de financiamento baseada em custos dos filantropos indianos faz mais mal do que bem para as organizações sem fins lucrativos e por seu impacto. De startups a micro, pequenas e médias empresas (MPMEs), quando se quer promover escala e inovação, o capital costuma ser a primeira alavanca a ser considerada – mais crédito, mais investimento e prazos flexíveis de acesso ao financiamento. No mundo pós-pandemia, as organizações sem fins lucrativos enfrentarão uma ampla gama de problemas, a maioria dos quais não pode ser resolvida fazendo as coisas como antes. Mais do que nunca, eles precisarão de inovação e escala para resolver esses problemas novos e diferentes. Diante disso, precisamos repensar o quantum e a natureza do capital ao qual as organizações sem fins lucrativos têm acesso. E, em primeiro lugar, precisamos considerar se é possível mudar a forma como as organizações sem fins lucrativos são financiadas, para que possam fazer o que fazem de forma mais eficaz…

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