rinoceronte indiano

Para um Quadro de Biodiversidade da ONU mais justo, é crucial reduzir a divisão Norte-Sul: Subhankar Banerjee

(Subhankar Banerjee é editor de Arctic Voices: Resistance at the Tipping Point e professor de Arte e Ecologia na Universidade do Novo México. Esta coluna apareceu pela primeira vez em Scroll em 14 de outubro de 2021)

  • Em setembro, os líderes de todo o mundo se reuniram na cidade de Nova York para participar da 76ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas. Covid-19, clima e biodiversidade estiveram entre os temas discutidos. Em 21 de setembro, em seu discurso sóbrio, mas apaixonado, à assembleia, o secretário-geral da ONU, António Guterres, concentrou a atenção nas três crises. Desde a virada deste século, estive envolvido na conservação da biodiversidade em vários lugares na América do Norte e na Índia, incluindo o Refúgio Nacional da Vida Selvagem do Ártico na fronteira EUA-Canadá, o deserto na fronteira EUA-México e as florestas de mangue da região Sundarbans nas fronteiras Índia-Bangladesh. Esses esforços de conservação da biodiversidade também levam em conta a justiça ambiental e os direitos dos povos indígenas, uma forma de engajamento coletivo que chamo de “justiça multiespécies”. A partir dessas experiências, ofereço minhas humildes avaliações neste momento de crises emaranhadas e grandes divisões culturais e políticas para que todos considerem.

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