A Fundação Azim Premji comprometeu ₹ 1,000 crore (US $ 134 milhões) em subsídios para ajudar a combater a pandemia de coronavírus.

Celebre a filantropia Tata, Premji, mas não derrube a caridade tradicional dos índios: Malini Bhattacharjee

(Malini Bhattacharjee é professora assistente na Azim Premji University e bolsista do Centro de Impacto Social e Filantropia da Universidade Ashoka. Esta coluna apareceu pela primeira vez em The Print em 30 de julho de 2021)

  • “Não Bill Gates, é Jamsetji Tata quem é o filantropo do século”, dizia a manchete de uma reportagem publicada por várias publicações indianas no mês passado, quando a Hurun Research e a Fundação EdelGive declararam sua lista dos 50 indivíduos mais generosos do mundo. Para a maioria dos millennials não familiarizados com o legado de Jamsetji, isso foi uma surpresa, especialmente porque suas contribuições para a filantropia foram classificadas acima de Bill Gates. O outro indiano que apareceu nessa prestigiosa lista foi Azim Premji, que também ganhou o título de “o índio mais generoso” e liderou a lista de filantropos na Índia durante a maior parte dos últimos anos. O que separa esses dois decanos industriais de outros filantropos indianos não é apenas o quantum de riqueza que doaram, mas também sua contribuição para tornar o ato de 'dar' uma ideia empoderadora e progressiva. Embora a filantropia indiana pareça ter atingido a maioridade, uma tendência concomitante de minar atos de caridade mais impulsivos surgiu na última década…

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